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08/05/2024

       

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maio 08, 2024

Senado discute reajuste de limites para MEI e Empresas de Pequeno Porte: O que isso significa para o cenário empresarial?

Cadastro no MEI pode ser feito totalmente de forma on-line — Foto: Reprodução


Na agenda da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado desta semana, está em destaque um projeto de lei que pode ter um grande impacto na economia do país. A proposta em análise busca atualizar os limites máximos de faturamento para Microempreendedores Individuais (MEI), microempresas e empresas de pequeno porte (EPP), vinculando-os à inflação.

Reajuste dos limites de faturamento

Os valores atuais, que são de R$ 81 mil para MEIs, R$ 360 mil para microempresas e R$ 4,8 milhões para empresas de pequeno porte, permanecem inalterados há anos, sem acompanhamento dos índices inflacionários. Isso significa que, na prática, esses limites têm perdido poder de compra ao longo do tempo. O último ajuste ocorreu em 2021 para MEIs, em 2016 para empresas de pequeno porte e em 2006 para microempresas, conforme previsto pela legislação vigente.

Apoio no Senado

O relatório preparado pelo senador Laércio Oliveira (PP-SE) expressa apoio à iniciativa apresentada pelo senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR). Vale mencionar que, em 2021, o Senado já havia aprovado um projeto semelhante, visando elevar os limites de faturamento para micros e pequenas empresas, assim como para os microempreendedores individuais. Contudo, essa proposta não avançou na Câmara dos Deputados.

Outras deliberações da CAE

Além da questão dos limites de faturamento, a CAE também vai discutir a possibilidade de tornar permanente o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). Esse programa foi criado durante a pandemia de Covid-19 para oferecer suporte direto às pequenas empresas, um segmento especialmente vulnerável em períodos de crise econômica.

Implicações para o cenário empresarial

A decisão que surgirá desta reunião da CAE promete ter implicações profundas no ecossistema empresarial brasileiro. Ela afetará desde os empreendedores individuais até as pequenas e médias empresas, em um momento em que o país busca estimular a economia e fortalecer a resiliência diante dos desafios impostos pela pandemia e pelas flutuações do mercado global.

Fonte: Contábeis


09/11/2023

       

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novembro 09, 2023

Senado aprova reforma tributária; texto volta para a Câmara

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Senado aprova reforma tributária; texto volta para a Câmara

Foram 53 votos favoráveis e 24 contrários ao texto nos dois turnos; texto sofreu modificação em relação à versão encaminhada pelos deputados

O plenário do Senado Federal aprovou, nesta quarta-feira (8), o parecer do senador Eduardo Braga (MDB-AM) para a Proposta de Emenda à Constituição que trata da reforma tributária dos impostos sobre o consumo. Foram 53 votos favoráveis e 24 contrários ao texto nos dois turnos − eram necessários ao menos 49 votos (ou seja, o equivalente a 3/5 da casa legislativa).

Leia mais em: https://www.infomoney.com.br/politica/senado-aprova-texto-base-da-reforma-tributaria-em-primeiro-turno-por-53-votos-a-24/

Fonte: Infomoney


30/10/2023

       

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outubro 30, 2023

Veja quais são as principais mudanças na reforma tributária no Senado

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Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Veja quais são as principais mudanças na reforma tributária no Senado

Relator da proposta ampliou exceções e fundo regional.


Nesta quarta-feira (25), a reforma tributária entrou em fase decisiva no Senado Federal com a apresentação do parecer a ser votado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

O texto, entregue pelo senador e relator da proposta, Eduardo Braga, deve ser votado até 7 de novembro na comissão, de acordo com estimativas iniciais.


No parecer, foi mantida a maior parte da proposta para:

  • Simplificar e reformular os tributos sobre o consumo, que foi aprovada no início do mês julho pela Câmara dos Deputados;
  • Unificação de tributos federais na Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e dos tributos municipais e estaduais no Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) ;
  • Cobrança no local do consumo com uma regra de transição longa para tributos regionais e rápida para tributos federais.

Apesar disso, o texto trouxe mudanças. Assim, das 663 emendas apresentadas, Braga acolheu, parcialmente ou totalmente, 183. Dentre elas, as principais foram a criação de uma trava para a carga tributária, bem como a revisão periódica dos setores incluídos em regimes específicos de tributação, ampliação do Fundo de Desenvolvimento Regional (FDR) e a inclusão de serviços de profissionais liberais na alíquota reduzida de IBS e CBS.

Dentre as principais mudanças na reforma tributária estão:

Trava

  • Teto para manter constante a carga tributária sobre o consumo;

Regimes diferenciados

  • Inclusão de setores em regimes diferenciados de tributação.

Profissionais liberais

  • Serviços prestados por profissionais liberais terão desconto de 30% na alíquota;
  • Retomada dos benefícios fiscais ao setor automotivo até 2025;
  • Revisão a cada 5 anos dos regimes especiais.

Cesta básica

  • Restrição do número de produtos com alíquota zero, com desmembramento em duas listas.

Cashback na conta de luz

  • Devolução obrigatória de parte dos tributos na conta de luz para família de baixa renda;
  • Ressarcimento ocorreria no momento da cobrança, entrando como desconto na conta de luz;
  • Detalhes a serem regulamentados por lei complementar.

Imposto seletivo

  • Cobrança sobre produtos que gerem danos à saúde ou ao meio ambiente;
  • Alíquotas definidas por lei;
  • 60% da receita vai para estados e municípios;
  • Princípio da anualidade: cobrança só poderá começar no ano seguinte à sanção da lei;
  • Imposto regulatório: não tem objetivo de arrecadar, e sim regular o mercado e punir condutas prejudiciais.

Zona Franca de Manaus (ZFM)

  • Troca do imposto seletivo por Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide).

FDR

  • Fundo ajudará o desenvolvimento de regiões de menor renda;
  • Aumento da verba de R$ 40 bilhões para R$ 60 bilhões anuais;
  • Divisão dos recursos.

Limites a unidade da Federação

  • Mantido artigo que autoriza estados e Distrito Federal a criar contribuição sobre produtos primários e semielaborados para financiar infraestruturas locais mas com restrições

Fundo de Compensação de Benefícios Fiscais

  • Seguro-receita para compensação da perda de arrecadação dos entes federativos com o fim de incentivos fiscais sobe de 3% para 5% do IBS;
  • Mudança atende a pedido dos estados;
  • Critérios de repartição.

Comitê Gestor

  • Encarregado de gerir a cobrança e a arrecadação do IBS, Conselho Federativo foi rebatizado de Comitê Gestor;
  • Órgão passará a ter caráter exclusivamente técnico, assegurando divisão correta dos recursos, sem capacidade de propor regulações ao Legislativo;
  • Presidente do Comitê Gestor terá de ser sabatinado pelo Senado.

Com informações da Agência Brasil

FontePortal Contábeis





25/10/2023

       

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outubro 25, 2023

Reforma tributária: relator mantém 'cesta básica nacional' com imposto zero e cria lista adicional com tributo reduzido

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Foto: Reprodução -  Eduardo Braga: 'não há como fatiar reforma tributária'

Reforma tributária: relator mantém 'cesta básica nacional' com imposto zero e cria lista adicional com tributo reduzido

Segundo o relator da reforma tributária no Senado, Eduardo Braga, a cesta básica nacional, com tributo zero, 'não pode ter caviar e salmão'. Definição de produtos com isenção será feita somente em lei complementar.


O relator da reforma tributária no Senado Federal, Eduardo Braga (MDB-AM), informou nesta quarta-feira (25) que alterou a proposta para a cesta básica.


Fonte: G1