Larry Fink, presidente da BlackRock: gestora anunciou plano para demitir 600 funcionários Foto: Justin Chin/Bloomberg |
IA está provocando mais demissões do que as empresas querem admitir
Além de reduzir pessoal, os cortes visam economizar recursos para usar na contratação de qualificados na tecnologia.
As maiores demissões na United Parcel Service (UPS) em seus 116 anos de história foram possíveis, em parte, por novas tecnologias que incluem a Inteligência Artificial (IA).
A afirmação foi feita pela presidente-executiva da companhia, Carol Tomé, na semana passada. Citando um exemplo, ela disse que o aprendizado de máquina permite aos vendedores elaborar propostas sem precisar pedir a orientação de especialistas em formação de preços.
A UPS faz parte de um número crescente de empresas que enfrentam uma espécie de IA em duas etapas: mostrar aos investidores como a IA ajuda a fazer mais com menos, evitando ao mesmo tempo estimular o medo que surge ao se ligar diretamente a tecnologia aos cortes de empregos. Um porta-voz da UPS disse posteriormente que a IA não está substituindo trabalhadores, e que os executivos não fizeram uma ligação explícita entre a IA e as demissões permanentes na teleconferência de resultados da companhia.
Fonte: Valor . Globo
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